quarta-feira, 28 de abril de 2010

Por que certas músicas parecem grudar na gente? Eu como tenho fases com música, estou que não paro de ouvir Gloria, com o Doors. A letra, jorrando erotismo e sexo puro e do bom. Jim Morrison com aquela voz rouca e jeito sensual de cantar. E a banda, tocando com energia... É libído, Mojo Risin', tesão. Fico doido ouvindo uma música que nem é do Doors, só um cover. :)

Como acontece com Bad Day, Supernatural Superserious, Cuyahoga, Pop Song 89 do REM; Where the streets have no name, One e Stay (Faraway, So Close), Bad, do U2; Eight Days a Week, Revolution, Across the Universe, dos Beatles; Don't Stop me Now, Somebody to Love, do Queen; So Lonely, Synchronicity II, do The Police; Back on the Chain Gang, dos Pretenders; I'm a Believer, com o Smash Mouth; You Really Got Me e All Day and All of the Night, dos Kinks; N.IB, Sabbath, Bloody Sabbath, do Black Sabbath; Closer to the Heart, Limelight e The Spirit of Radio do Rush; Rock n' Roll, Whole Lotta Love, Good Times, Bad Times, D'Yer Mak'er, Over the Hills and Far Away; do Led Zeppelin; Axis (Bold as Love), Fire, do Hendrix; Tonight, Tonight, do Smashing Pumpkins; além, claro das várias do Doors, como Touch Me, Hello, I Love You, Love me Two Times, Not to Touch the Earth, The End, L.A. Woman, e por aí vai.

Uma listona gigante, mas nem todas são grandes sucessos das bandas. No fim, é só aquela coisa de "Caramba, o que essa música faz comigo????"

E tem outra: Doors ao vivo é imbatível. Não tem banda que toque melhor. Qualquer música sem graça vira algo maravilhoso. Estou ouvindo Soul Kitchen e a versão de estúdio não chega nem perto. Além disso, você não sabe o que esperar do Jim...

Fim do post inútil.